Plafons, lustres e pendentes são algumas das peças que podem compor a iluminação dos seus ambientes, mas que, por possuírem estruturas parecidas, são facilmente confundidos. Se você também não conhece a diferença entre cada modelo, é só continuar lendo que a gente te explica direitinho!
A iluminação que você escolhe para os seus ambientes, pode fazer muita diferença. Há algum tempo, fizemos um post falando sobre as fitas de led e o conforto que essa iluminação indireta pode proporcionar aos seus ambientes. — Para ler, é só clicar aqui —E com pendentes, lustres e plafons a ideia é exatamente a mesma. Cada uma dessas luminárias possui características capazes de causar diversos efeitos na iluminação e principalmente na decoração dos seus ambientes, e também fazer com sejam mais indicados para alguns espaços específicos. Dá só uma olhada:
LUSTRES PARA UMA ILUMINAÇÃO MAIS SOFISTICADA
Inicialmente, com a função de iluminar as grandiosas mesas de jantar dos nobres, o lustre se tornou o item de iluminação mais tradicional e, consequentemente, o mais conhecido.
Sua característica principal, é a existência dos braços, que permitem o uso de muitas lâmpadas. Atualmente ele é utilizado na intenção de proporcionar sofisticação ao ambiente e por ser uma peça de bastante presença, é utilizado em áreas mais sociais, como a sala de estar.
PENDENTES PARA UMA ILUMINAÇÃO MAIS MODERNA
Os lustres e os pendentes são confundidos por possuírem a base de sua estrutura fixada no teto, mas o que os difere, é o fato de que os pendentes dão ao ambiente um ar muito mais moderno.
Muito utilizado sobre a mesa de jantar, por exemplo, o pendente também serve como auxiliar de leitura, tanto ao lado da cama no quarto, quanto perto do sofá da sala. São ideais para ambientes possuem o pé-direito alto, justamente por causa dessa aproximação da fonte de luz. Também não possuem braços o que faz com que geralmente possuam apenas uma lâmpada.
PLAFONS PARA UMA ILUMINAÇÃO MAIS TRADICIONAL
Muito mais discretos, os plafons são os modelos de luminária que ficam bem próximos ao teto. Podem ser utilizados em qualquer ambiente, produzindo luz direta, indireta ou difusa, dependendo do modelo. Existem ainda, os plafons de sobrepor, que é quando a peça fica presa à laje, ou de embutir, quando se fixa ao forro de gesso.
Agora que você já sabe as diferenças, fica impossível errar não é mesmo?
E aí, você já é adepta a essas peças de iluminação? Qual a sua favorita? Conta pra gente!